quarta-feira, 21 de agosto de 2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
Terra da Rave
Rave
é um tipo de festa que acontece de preferencia longe das zonas urbanos, é comum
ver esse tipo de eventos em sítios e chácaras. Com muita música eletrônica as
festa chega a durar 24 horas, onde DJs e artistas se revezam interagindo com o
publico. Alguns afirmam que o termo “Rave” surgiu em Londres na década de 60. O
Estilo de música tocada vaira entre House, Electro, Techno, Minimal, Psy
Trance.
Hoje
também existem as "Privates" ,que nada mais é, do que uma festa
privada, onde a maioria das pessoas são convidadas, tambem realizadas em
sítios, chácaras ou lugares ao ar livre.
Depois de São
Paulo, Belo Horizonte, Brasília e outras cidades, um dos maiores eventos de
música eletrônica do país visitou Fortaleza, a Playground Music Festival,
aconteceu no haras Santana no Eusébio e reuniu os principais nomes da e-music mundial,
a festa tem como diferencial um parque de diversões dentro do evento.
Uma combinação de rave com parque de
diversões itinerante, a Playground começou em 2006 e durante as últimas edições
reuniu mais de 80 mil pessoas. As festas são destinadas a jovens de classe média
o ingressos custam de R$ 40 a pista a 120 o camarote.
Foto: Gustavo Simão |
Grandes nomes
da cena internacional como Skazi, Astrix, FW Eletronic, Growling Machines,
Capitain Hook e Pixel levaram o publico ao êxtase. A cena local foi
representada pelos DJs Diego Grecchi, Pablo RST e Trindade. Os representantes
cearenses não deixaram ninguém parado nem na fila dos brinquedos. Com duração de
16 horas, o público teve bastante tempo para curtir, dançar, brincar e se divertir
no parque de diversões.
Uma das atrações da Playground Music Festival foi DJ Diego Grecchi, um paulista que fez de Fortaleza sua segunda casa,Diego alem de tocar também é produtor das raves The Private, A Ilha e Pandora. Grecchi é um dos maiores nomes do cenário local e apresentou um setlist vibrante no evento, “Gosto de ver a pista ferver na hora da minha apresentação” afirma o DJ.
Uma das atrações da Playground Music Festival foi DJ Diego Grecchi, um paulista que fez de Fortaleza sua segunda casa,Diego alem de tocar também é produtor das raves The Private, A Ilha e Pandora. Grecchi é um dos maiores nomes do cenário local e apresentou um setlist vibrante no evento, “Gosto de ver a pista ferver na hora da minha apresentação” afirma o DJ.
A Playground Music
Festival foi um divisor de águas no cenário da música eletrônica cearense. Além
do parque de diversões a festa contou com uma mega estrutura e vária atrações
internacionais. “Sem dúvida foi o maior evento de música eletrônica que já
rolou aqui em Fortaleza” afirma o Dj paulista erradicado na terra do forró.
O cenário da música
eletrônica no Ceará deve se tornar parada obrigatória das grandes atrações
internacionais . Para Grecchi o crescimento da cena acontece devido a um
aumento do público “Esses eventos estão trazendo muita gente nova e com isso a
música eletrônica no Ceará ganha novos adeptos”.
Tráfico
Diversão
e droga também marcaram presença na Playground Music Festival. Pedro Henrique,
23 anos, anda em raves há três, o universitário afirma que “Sem a “bala”
ou o “doce” não tem como entrar na vibe”..
O cliente pede o que deseja e o traficante retira do bolso, um recipiente cheio
de comprimidos, pega o dinheiro e entrega o “doce” ao cliente. Um comprimido
chega a custar R$ 50 em determinadas épocas do ano devido das aprensões. “Basta
chegar no cara que vende e pedir a bala ou o doce ele entrega a droga, pega o dinheiro
e vai embora” conta Pedro, Estudante do quarto semestre de Direito. O tráfico
de drogas nas raves não é segredo pra ninguém. O negócio lucrativo é financiado
por jovens, inclusive menores de idade.
Ao tomar um comprimido de LSD ou de Ecstasy é possível sentir o resultado em minutos, euforia, alucinações, movimentos incontroláveis são alguns dos efeitos possíveis de sentir após ingerir a droga sintética. “É irado, a gente não consegue parar de se mexer, tudo fica mais intenso é uma experiência muito louca, só tomando para saber como é, não tem como eu te explicar. Diz Pedro.
A maioria das festas as pessoas carregam garrafas de água e pirulitos, já que o ecstasy causa muita sede e o pirulito evita que usuário morda a própria língua. Os produtos chegam a custar R$ 5 e R$ 1 respectivamente.
Quando perguntada sobreo o trafico
no interior da festa a organização da Playground, por meio da assessoria, publicou
que a festa é diferente das festas que acontecem em sítios ou galpões, longe
dos centros urbanos, com música eletrônica e duração acima de 12 horas. A
Playground se compara com os eventos realizados no Playcenter e Hopi Hari, com shows
de DJs e parque de diversões, juntos, e com tempo de duração determinado,
informou em nota. Segundo a assessoria, havia 100 seguranças distribuídos pelo
evento.
Menores
Embora a festas sejam proibidas para menores de 16 anos, encontrar adolescentes abaixo da faixa etária é comum. Nas chamadas PVT (privadas), restritas a um círculo no máximo 300 amigos, o uso de drogas é ainda maior. “é fácil encontrar jovens de 15 anos que já usam “doce” , tem cara que toma até 5 comprimidos de ecstasy durante uma festa de 12 horas. isso pra mim é loucura”. Afirma Pedro Henrique.
Facebook
A principal divulgação das raves é no Facebook. São nessas páginas que o publico se informa e combina grande parte das raves. O público é selecionado previamente, por meio de grupos nas redes sociais. O lucro dos organizadores vem da venda de água mineral, das bebidas alcoólicas e, principalmente das drogas. “Não tem uma rave que não tenha droga, diz a universitária próxima a Pedro Henrique, que prefere não se identificar”.
A principal divulgação das raves é no Facebook. São nessas páginas que o publico se informa e combina grande parte das raves. O público é selecionado previamente, por meio de grupos nas redes sociais. O lucro dos organizadores vem da venda de água mineral, das bebidas alcoólicas e, principalmente das drogas. “Não tem uma rave que não tenha droga, diz a universitária próxima a Pedro Henrique, que prefere não se identificar”.
Por Felipe Santiago
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Experience Day 2013
Felipe Santiago
A Fanor recebeu no último dia 30, a palestra exclusiva do administrador e escritor Max Gehringer, eleito um dos 30 executivos mais cobiçados do Brasil em 1999 pelo jornal Gazeta Mercantil; foi Presidente da Pepsi-Cola Engarrafadora, Presidente da Pullman/Santista Alimentos, Diretor da Elma Chips e Diretor da PepsiCo Foods nos Estados Unidos, Autor de vários livros, dentre eles o livro "Comédia Corporativa", foi colunista das revistas Você S.A, Exame e Época, ficou conhecido pelo grande público após apresentar um quadro sobre emprego no programa Fantástico, da TV Globo.
Max iniciou a palestra com muito bom humor explicando a
origem do seu sobrenome herdado do pai, um suíço que veio morar no Brasil. Contou
suas experiências, falou sobre o início da carreira como oficce-boy na Cica, da
importância do marketing pessoal nos dias de hoje, sobre os desafios encarados durante
a carreira e como atingiu o sucesso profissional.
O convidado abordou o tema “Prática VS Conhecimento”,
segundo ele para o mercado de trabalho, o diploma sem o conhecimento vale mais
que o conhecimento sem o diploma.
Explicou que as faculdades atualmente não formam
profissionais completos para o mercado de trabalho; na maioria da vezes formam
apenas técnicos e esquecem de ensinar como lidar com as emoções. “Na faculdade
você não aprende como deve se comportar quando levar uma bronca do seu chefe
sem ter culpa” afirmou ele. Este foi um dos motivos que o levou a dividir suas
experiências através das palestras.
O Administrador também comentou sobre o sucesso das
mulheres no mundo corporativo. Para ele as mulheres trouxeram mais eficiência
para as empresas. “Se você estiver sentado do lado de uma mulher, abrace ela
porque um dia ela pode ser a sua chefe”.
Muito emocionado o escritor despediu-se da platéia e disse:
“Daqui a dois anos irei parar de fazer palestras pelo Brasil, para me dedicar somente a escrever e espero que minha última platéia seja tão boa quanto essa”. Max
Gehringer fechou a palestra com chave de ouro e emocionou a todos que estavam
presente.
O EXPERIENCE DAY FANOR, realizado na última terça-feira, 28
de maio, na Fanor Dunas proporcionou aos seus alunos um dia especial com muitas
atividades ligadas a empreendedorismo, musica, oficinas e estandes. O evento
mais esperado do ano contou ainda com uma palestra que trouxe, ao Centro de
Convivência da Fanor, o consultor e escritor Max Gehringer. A palestra teve
entrada franca.
Segundo os
organizadores do evento, mais de 3.500 pessoas compareceram para ouvir o
palestrante Max Gehringer. Esse número bateu recorde, superando todas as
expectativas da instituição.
O consultor
abordou as experiências vividas em sua trajetória, além de falar sobre carreira
e gestão empresarial. Ele começou falando com humor sobre a letra “H” contida
em seu nome “Gehinger”.
Max Gehringer
contou também como foi o começo da sua carreira, o seu primeiro emprego de office-boy
na antiga fábrica da Cica,. Em Jundiaí, e também como graduou-se em
administração de empresas. Ele foi bastante sincero quando disse que só
formou-se em administração por que era o único curso que havia em sua cidade,
mas também foi muito humilde e bem humorado quando falou que, se pudesse voltar
no tempo, ele faria novamente administração.
O consultor
encerrou a palestra dizendo que gostaria de compartilhar as suas experiências
com pessoas de fibra e garra, como aquelas que naquela noite estavam presentes,
silenciosas com olhos arregalados e direcionados pra ele. Sem mais conseguir
falar, ele deu um boa noite e saiu emocionado encerrando aquele dia fantástico.
O EXPERIENCE DAY
é uma das formas de aproximar os alunos da faculdade, além de proporcionar mais
uma opção de atividade cultural à cidade, gerando conhecimento e trocando ideias
a partir da experiência de profissionais reconhecidos nacionalmente.
André Silvestre
André Silvestre
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