Panorama: Experiência de Gehringer no Experience Day

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Experiência de Gehringer no Experience Day



  Heliana Querino

 A Faculdades Nordeste (Fanor) realiza todo ano o Experience Day (EDay), evento que a cada edição conta com um(a) convidado especial. O palestrante da vez, foi o consultor de carreiras, Max Gehringer. Aconteceu na ultima terça 28 de maio e começou por volta das 20hs.

Logo de início, Gehringer surpreendeu os apresentadores ao entrar antes de ser anunciado. E, de um jeito descontraído, começou a apresentação como se contasse uma história numa roda de amigos. Tratou de várias questões ao longo da palestra relatando toda sua experiência.

Falou da família, de suas raízes no interior paulista, do inicio como office-boy e seguiu comentando sobre a vida profissional. No meio de uma história e outra, Max deu dicas de carreira, comportamento, conselhos.  Na sequência dava um exemplo do que acabara de falar.

De forma bem humorada e aparentemente inocente, focou no curso de Administração e em possibilidades dos estudantes se tornarem empresários, patrões de si mesmo. Uma questão de lógica, Max, administrador e global, incentivador dos novos programas do governo. Quanto mais microempreendedores melhor.

As arquibancadas do anfiteatro já não comportavam mais ninguém e assim permaneceu durante todo o debate. Como era de se esperar de alguém com o Currículo como o do Max Gehringer, em diferentes momentos fez os ouvintes silenciosos e prestativos ou inúmeras vezes arrancou aplausos e gargalhadas.

O consultor permaneceu em pé durante toda a apresentação. Dispensou cadeiras e encantou a platéia com sua presença simples e ao mesmo tempo elegante. Conduziu o debate de forma competente e magistral. Atingiu seu objetivo.

Aplausos! Ao final da palestra, eu, que estava bem próxima ao palco, quase me sinto orgulhosa por estar presente em gratificante momento. Foram palavras preciosas para os futuros jovens e adultos profissionais, principalmente a galera que sonha com gravata e sapatos lustrosos. 

 Involuntariamente, às lágrimas de Gehringer me fizeram vir à mente o choro biologicamente fiel ao relógio, da atriz Fernanda Montenegro, ao final de seus espetáculos.

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